O Brasil se diz livre de
preconceito racial, “só se diz”, porque na prática não é bem assim. O governo
no geral costuma dar tiros nos próprios pés, afirma ser um “país de todos”, mas
a educação não é a mesma se compararmos escolas públicas e particulares;
criam-se sistemas de cotas para a inclusão de negros, índios e pobres.
Portanto, na educação acontece um dos primeiros tiros que o governo dispara
contra o próprio pé, isto é, como se o governo assinasse embaixo da própria
incompetência, ou seja, criam um sistema de cotas para tapar ou pelo menos
tentar esconder as falhas na educação. Se usassem o dinheiro que é investido em
cotas e aplicassem nas escolas públicas não precisaríamos desse “apoio extra” e
atenderia todas essas classes descriminadas.
Quanto à questão racial, o Brasil
se diz um país “sem preconceitos”, aí acontece outro tiro no pé; Qualquer um
que vem ao Brasil e todos que vivem aqui se deparam com outra realidade. No
Brasil cor define cara, principalmente se você for pobre, um bom exemplo para a
demonstração desse preconceito é a relação da mídia com as favelas, pois, na
vida real uma favela não tem só negros, algumas tem maior quantidade de pardos,
entretanto, na mídia sempre a maioria é negra e muitas pessoas andam armadas,
porém percebemos que isso já não é tão real, uma vez que já existem favelas
pacificadas; Ou seja, temos uma mídia parcialmente preconceituosa.
Coisa semelhante acontece com os
índios, pois a mídia publica filmes, novelas e reportagens colocando-os como se
ainda vivessem como canibais no meio da selva. Esse é mais um tiro no pé! Hoje
muitas tribos são evoluídas com representantes em vários setores públicos e
algumas nações indígenas já estão ligadas em rede de internet.
Os problemas raciais no Brasil
estão longe de acabar, principalmente porque o país não assume mundialmente que
é preconceituoso; Quem sabe um dia alguém admita essa realidade para o mundo e
provoque consequentemente o início do verdadeiro “País de todos".
• Apelo de um Brasileiro para o mundo.
O que você acha sobre a questão?


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